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domingo, 27 de junho de 2010

Do papel para o pano...



Trabalho de pesquisa em figurino, escolha do tema Rainha Elizabeth 1 - Inglaterra, aprofundamento em vida e filmes, e releitura da moda da época, focando os valores, como a fé, coragem e bravura desta importante figura da História.

Te vas? No.





Frida, começando assim a primeira postagem, quero mostrar esta artista irrevogável, fiel a suas raízes e grande ícone mexicano. A influencia de Frida, assim como outros grandes artistas, mas em especial ela, pelo uso das cores, fortes, intensas, típicos da sua região, inclina sobre tantos outras áreas artísticas, como a moda por exemplo. É possível, através de suas obras, acompanhar sua história de vida, a preocupação de Frida, era expressar através da terceira arte o que tanto angustiava, como a infidelidade do seu grande amor, acidente trágico por qual passou e a vontade de ser mãe. Tamanha era a intensidade que brotava sobre as telas, que dali saiu grandes obras, obras estas que penetrou mundo afora. As obras de Frida refletem estas e outras vicissitudes da sua vida de um modo muito particular, incluindo o facto de ter abortado por três vezes. As suas pinturas são perturbadas e perturbadoras e, não sendo surrealistas, como ela própria disse várias vezes, um observador isento não pode deixar de pensar que a artista sofria de graves perturbações psiquiátricas. Claro que, agora, a Frida Kahlo está na moda, sobretudo depois do filme de Julie Taymor (2002), com Selma Hayek, que nos mostrou uma Frida heróica no seu sofrimento, uma mulher emancipada, dominadora, remetendo a figura de Diego de Rivera para um segundo plano. E, quando um artista está na moda, de repente, tudo o que produziu passa a ser obra determinante na História de Arte.